RENDA DO TRABALHO
1960- 50,5 % do PIB
1980- 50,0 %
2000 - 37,1 %
"Estamos aqui discutindo a desigualdade pessoal de algo que representa pouco mais de um terço da renda nacional", diz Marcio Pochmann. Segundo ele, em 1960, a renda do trabalho -de empresários, autônomos e assalariados- representava 50,5% do PIB. Em 1980, o índice caiu para 50%. Em 2000, essa fatia tinha diminuído para 37,1% da renda nacional."A Pnad [Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE] está concentrada na renda do trabalho. Não consegue medir de forma precisa outras formas de renda, como a do aluguel, dos juros, do capital e da terra", diz Pochmann. Se considerados esses fatores, argumenta, 78% da riqueza nacional está nas mãos de 10% da população. Para ele, a Pnad não é capaz de avaliar a renda dos ricos. "A renda média dos 10% do extrato superior é de R$ 3.600. Ou seja, é a renda da classe média assalariada." Segundo ele, os ricos não aparecem nessas estatísticas. Leia mais na Folha de 23/09 ou aqui
1980- 50,0 %
2000 - 37,1 %
"Estamos aqui discutindo a desigualdade pessoal de algo que representa pouco mais de um terço da renda nacional", diz Marcio Pochmann. Segundo ele, em 1960, a renda do trabalho -de empresários, autônomos e assalariados- representava 50,5% do PIB. Em 1980, o índice caiu para 50%. Em 2000, essa fatia tinha diminuído para 37,1% da renda nacional."A Pnad [Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE] está concentrada na renda do trabalho. Não consegue medir de forma precisa outras formas de renda, como a do aluguel, dos juros, do capital e da terra", diz Pochmann. Se considerados esses fatores, argumenta, 78% da riqueza nacional está nas mãos de 10% da população. Para ele, a Pnad não é capaz de avaliar a renda dos ricos. "A renda média dos 10% do extrato superior é de R$ 3.600. Ou seja, é a renda da classe média assalariada." Segundo ele, os ricos não aparecem nessas estatísticas. Leia mais na Folha de 23/09 ou aqui
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